Celso Favaretto, professor, fala sobre arte contemporânea
4 de junho de 2018 Celso Favaretto

  Como diferenciar a arte moderna da arte contemporânea? A arte é um sintoma de seu tempo? Como reconhecer “algumas coisas” como “coisas da arte”? Por meio de que “procedimentos” institui-se o caráter reflexivo constitutivo da arte contemporânea? De fato, “pela arte passam certamente os afetos, os processos sociais, os…

Editorial 4
31 de maio de 2018 Cultura no Divã

  A experiência é a forma que nos envolve na perspectiva do tempo, espaço e o outro. Toda uma tradição de pensamento existe a partir dela e sobre ela. Situado no presente, o humano contempla seu passado como restos, como fragmentos, sempre buscando lhe emprestar um sentido – caminhamos rumo…

Tres tempos amor
24 de maio de 2018 Cintia Moscovich

  1. Constatação: a superfície da alma para a dor é muito maior do que para a felicidade. Alma velha, lasseada — limites que só aumentam. O coração não está vazio, poucas vezes esteve, e nele não sobra muito lugar — exceto para a dor, que parece se enfiar por…

Cena do espetáculo "A Tecelã"
10 de maio de 2018 Miguel Gutiérrez-Peláez

  Seguramente Sigmund Freud (1856-1939) y Friedrich Nietzsche (1844-1900) acordarían en que los artistas mantienen cierta anticipación sobre los filósofos y los psicólogos. Por un modo particular de disponer el entendimiento y configurar y des-configurar la realidad, logan arribar a conclusiones que posteriormente otras ramas del conocimiento solo alcanzan con mucho…

joel birman psicanalista
7 de maio de 2018 Joel Birman

  Vivemos em um mundo pós-edipiano? Quais são as implicações dessa leitura da contemporaneidade para a clínica psicanalítica? A partir dessas indagações, Joel Birman, psiquiatra, psicanalista, professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisador associado e professor associado da Universidade de Paris VII, revisita as noções freudiana…

Arvore
3 de maio de 2018 Maria Inês Assumpção Fernandes

  A transmissão se inscreve nas raízes, no cultural, na história. Estamos sempre tecendo os vínculos no jogo simbólico que confere a todos nós um lugar na trama de relações de um grupo social. Piera Aulagnier[1] (1923-1990) afirmava que um grupo social pode pronunciar um número indeterminado de enunciados, mas,…