23 de abril de 2014 Miriam Chnaiderman

 
Cultura no Divã conversa com a psicanalista Miriam Chnaiderman sobre o seu documentário De gravata e unha vermelha (BR, 2014, color.), por ocasião da exibição deste no Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade. Para Giovanna Bartucci, o corpo é, hoje, o lugar em que o exercício da transgressão se torna possível. Chnaiderman entende que, na atualidade, os parâmetros culturais que dizem respeito à sexualidade estão sendo “explodidos”. Duração: 30’17”.
 

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Imagem: Miriam Chnaiderman | De gravata e unha vermelha | BR | 2014 | divulgação

Miriam Chnaiderman é cineasta e psicanalista. Ligada ao Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae (Sedes-SP), mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Univerisdade de São Paulo (ECA-USP). Ensaísta, vem publicando em vários jornais e revistas artigos sobre psicanálise, cinema e teatro. Tem dois livros publicados sobre a relação entre arte e psicanálise: O hiato convexo: literatura e psicanálise (Brasiliense, 1989) e Ensaios de psicanálise e semiótica (Escuta, 1989).